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Lá vai uma dica de um bom filme para refletir a respeito do tempo, do valor de cada momento, das situações e acontecimentos que muitas das vezes passam despercebidos, decorrentes de nossas correrias diárias, preocupações ou até mesmo falta de atenção ao que realmente é importante. Uma busca ao interior do personagem de Tim (Domhnall Gleeson) que sempre viveu uma vida metódica, sem muitas emoções segundo sua sua reflexão sobre a própria. O filme faz com que cada pessoa que assista reflita melhor sobre o tempo, sobre o nosso dia a dia, o como faz a diferença valorizar os detalhes, dar atenção a vida, tentar fazer os planos e vive-los com intensidade como se cada dia fosse o ultimo. A verdade é que pode ser mesmo, não sabemos. Tim aos poucos descobre que não necessita viajar no tempo e tentar recuperar o que passou desperdiçado, pois ele aprende a amar cada detalhe de sua própria vida fazendo tudo valer a pena. Ele descobre também que não se deve mexer no passado e facilitar as coisas para alguém, ou tentar livrar a irmã de sofrer decepções e sofrimentos causados por escolhas falhas e inconsequências realizadas por ela mesma.
Ao completar 21 anos, Tim (Domhnall Gleeson) é surpreendido com a notícia dada por seu pai (Bill Nighy) de que pertence a uma linhagem de viajantes no tempo. Ou seja, todos os homens da família conseguem viajar para o passado, bastando apenas ir para um local escuro e pensar na época e no local para onde deseja ir. Cético a princípio, Tim logo se empolga com o dom ao ver que seu pai não está mentindo. Sua primeira decisão é usar esta capacidade para conseguir uma namorada, mas logo ele percebe que viajar no tempo e alterar o que já aconteceu pode provocar consequências inesperadas.
ASSISTAM
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