As perguntas mais frenquentes entre os jovens que estão saindo do ensino médio são:
O que quero cursar? Esse curso vale a pena? Será que posso faezr isso? Meus pais vão aceitar? Será que essa área dá muito dinheiro?
É todos ficam perdidos entre essas e outras dezenas de perguntas, muitos apenas fazem o que os ppais querem que eles façam, outros se arriscam em áreas desconhecidas só pela indecisão do que fazer e outros escolhem o que realmente tem vontade de fazer. Ocerto seria fazermos o que queremos fazer, mas como sou uma jovem que convive com um pai totalmente controlador, eu entendo que muitos jovens desistem da idéia de lutar pelo que quer, simplesmente tentando fazer algo que opai queira. Eu fiz diferente, não costumo me sair muito bem em áreas que eu gosto imagina em áreas que não gosto? Seria uma catástrofe.
A decisão do que fazer é nossa, mas muitas coisas influenciam na escolha, ficamos perdidos, com emdo de errar, e isso é normal. O melhor é pensar bem, no que você acha que seria melhor pra você, não adiante fazer algo que não curte e que no fundo está sendo pressioando a fazer, pode não dar muito certo.
Quando se faz algo que realmente gosta, há uma satisfação pessoal, as coisas saem melhores, os trabalhos, o convivio com as pessoas no curso e a garantia de que irá concluir o curso sem tentar desistir.
SOmos jovens e temos tempo, mas o melhor é pensarmos logo, porque o tempo corre e se atrasarmos muito pdoe ser tarde para corrar atrás do tempo perdido.
Eu sou Wila Borges, estou no 2° período de jornalismo na faculdade (ALFA) em Goiânia, gosto do que faço, é complicado ás vezes, dá um medo de não dar certo. Meu pai queria que eu fizesse odontologia ou farmácia, não correspondi as espectativas dele, mas to bem onde estou e com certeza pretendo me formar e ser reconhecida um dia, enquanto esse dia não chega vou estudar mais e mostrar que sou capaz.
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