quarta-feira, 9 de março de 2011

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As pessoas buscam em pequenos instantes algumas doses de alegria, são essas pequenas doses que compõe o pequenos frascos a qual consideramos e pensamos ser a felicidade. Não estamos errados em crer que a felicidade está em cada passo ou em cada sorriso dado, podemos ver no olhar de quem acredita a realidade dos fatos, a generosidade ou a falsidade que completa milhões de cabeças humanas, afinal de contas quem as vezes não é falso?Humanidade, cara e confusa humanidade, somos forçados a acertar, e determinadas decisões nos levam a errar, o que não significa que estamos sempre acertando ou errando e cedendo a vontade de outros.



Humanidade essa, que nem o amor anda sendo de graça, onde tudo tem troca e quase sempre preços que excedem o limite de nossos cartões. Cartões de conquistas, de amizades, sentimentos e realidades. Todos complexos, não há explicação sensata que descreva o que somos. inventamos a todo momento, vivemos cada segundo e ao mesmo tempo simplesmente podemos estar mortos achando vive-los, ou não. Podemos realmente estar vivendo, só que diferente dos outros.



Alegria de um pode ser tristeza de outro, o sorriso de um pode muitas vezes valer o choro de outros. Muitas das vezes compensa, outras não. Fazer o que, se tantas pessoas são ingratas?



Fazer o que , se nós somos ingratos por tantas coisas? Queremos sempre mais e mais. queremos fugir do que desagrada mesmo que as vezes o que desagrada seja o que somos forçados a viver para completar o ciclo natural da vida.



Muitos estão presos a tradições e assim predem outros, muitos fogem e fazem fugir os outros que os rodeiam. Continuo insistindo que isso é humano, sou assim confusa e sem muita fé no que digo e escrevo, mais uma característica da minha quase nada insensata humanidade. Eu pensava que ser humano era ser bom, fazer o que é certo, mas vejo que não é bem assim. Humanos erram, são dificeis de compreender, são bons e maus. Humanos influenciam outros humanos. Humanos são influenciaveis. Todos tem sentimentos, mas cada um com visão e maneira de demonstra-los e doá-los completamente diferentes. Somos no fim das contas todos humanos, errantes e nem sempre queremos acertar, porque o erro é sempre mais tentador, até que se erre.




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